Gênero: Comédia/Trash/
Fantasia
Origem: Canadá
Áudio: Português
Formato: Avi
Frio paulista, seria o clima ideal para natal, certo ? Infelizmente na época de Santa Claus, Jesus e toda a turma dos contos de fadas nosso país tropical não colabora, como já me disseram certa vez, papai noel brasileiro deveria usar havaianas, bermuda e camiseta regata Imaginem ele todo produzido em seu casacão vermelho (by Coca Cola) em pleno Ceará, coitado, só sendo um ser mitológico mesmo pra suportar isso. Mas além de minhas brincadeiras, quem disse o "bom" velinho não existe ? Ele existe sim, e crianças cuidado, isso não é uma boa notícia, Papai Noel está com sede de vingança.
Vamos contar a história, era uma vez Virgem Maria, concebendo Jesus, o Diabo enciumado do feito de Deus, resolveu conceber um filho também, em uma outra virgem, e seu nome seria Noel. Todo dia 25 de Dezembro, Noel comemorava seu aniversário matando pessoas, até que comovido pelo clamor dos humanos, Deus mandou um Anjo para enfrentar o vilão. O Anjo desafiou Noel em uma aposta, e como ele adora uma aposta, resolveu aceitar. Para desespero do mau velinho, ele perdeu a aposta e foi condenado a mil anos de servidão e caridade as crianças no dia de natal, dia do nascimento de seu aposto, Jesus Cristo. Porém em 2005 seu tempo de servidão termina, e ele tem toda uma noite de natal para tocar o terror e vingar seu tempo de bondade.
Uma divertida e trash comédia canadense, com um orçamento modesto (a não ser pela quebradeira de coisas impressioante) e pouco conhecido aqui no Brasil, apesar da versão dublada, talvez por ser meio pesado pra sessão da tarde que prefere finais felizes ou besteirois mais sexuais. Não vou dizer que é um roteiro fabuloso, ou que algo tecnicamente me surpreenda, é um filme com objetivo de darmos boas risadas, e quem sabe até satirizar essa idéia consumista que temos de natal, ou qualquer data simbolicamente projetada ou valorizada pra tal. Não é a intenção do filme é claro, mas cada um com o seu natal certo ? Resumindo é isso, comédia, trash, sangue e natal, uma combinação improvável que configura um bom filme.
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