Gênero: Romance/ Drama/ Comédia
Origem: EUA
Idioma: Inglês
Legenda: Português
Formato: Rmvb
Salve !! Dessa vez eu vou apelar pra um filme que eu tenho bastante carinho. Um dos melhores com Johnny Depp no elenco, só isso já credenciaria a ser assistido. Depp teve uma carreira bem produtiva longe da grande mídia, longe do seu amigo e diretor mais usual, Tim Burton. Hoje o nome dele só é associado ao cineasta ou ao personagem Jack Sparrow do mega sucesso Piratas do Caribe, contudo bem antes disso, Depp fez filmes que podem não ter alcançado grande sucesso, mas de ótima qualidade. O ator é um grande caricata, e combina perfeitamente com papéis excêntrico, e nesse longa ele não está muito longe disso, vive mais uma vez um louco, só que dessa vez o foco é a relação dele com uma autista, e a superação dos problemas para a conciliação, um pitaco que aborda que o diferente nem sempre é ruim, ou impossível de dar certo. Bom comecei falando do ator, depois fui entrando no filme, Vamos fazer assim, vou expor a sinopse e faço um comentário sobre.
Benjamin "Benny" Pearl (Aidan Quinn) é um mecânico que cuida da sua irmã, Juniper "Joon" Pearl (Mary Stuart Masterson), uma jovem com problemas mentais. Joon vai à loucura quando, por ter perdido em um jogo, se vê obrigada a tomar conta de um excêntrico jovem, Sam (Johnny Depp), que parece ser a reencarnação de Buster Keaton. Mas Sam, com seu jeito peculiar, irá transformar muito a vida deles.
A temática do filme é simples, o ponto forte está realmente nas atuações e no modo direto de falar das pessoas com deficiência mental. Joon parece um caso perdido, um fardo para o Irmão Benny. Até que encontra uma espécie de alma gêmea, Sam, que além de cuidar da casa, passa a ter um relacionamento com a garota. Benny acha impossível isso dar certo e até tenta separar os dois, o que causa constantes crises em sua irmã. Ao que tudo indica ele encontrou a babá ideal para sua irmã, um ser tão fora da realidade quanto ela. Com uma atuação inesquecível de Depp, protagonizando cenas espetaculares em que sauda a Buser Keaton e até de certa forma indireta Chaplin, o filme é leve, divertido, deixando a temática da deficiência com uma maneira fácil e até meio fora do comum de ser discutida. Sem muito o que dizer tecnicamente dessa vez, o filme é bonito pela simplicidade que aborda o espectador, uma comédia romântica como poucas, passando daquele status de sessão da tarde (vale a pena variar um pouco, postar só filmes complexos não dá).
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